No ultimo dia 30/01 aconteceu à final da 22ª Edição do Mundial de Handebol Masculino na Suécia, a final foi entre França e Dinamarca. A equipe Francesa chamada de "especialistas" se torno vitoriosa com um handebol de muita velocidade, mas principalmente com uma defesa que pode ser exemplo de uma equipe vitoriosa, no entanto a Dinamarca, jogo de forma primorosa, obrigando a equipe francesa a jogar uma prorrogação. A Dinamarca também jogou com muita velocidade que é uma característica do handebol moderno, ela se fortificou principalmente por dois atletas jovens Landin Jacobsen um goleiro de apenas 22 anos e Mikkel Hansen de 23 anos que também foi escolhido o melhor lateral esquerdo da competição. A campeã França também se utilizou de atletas jovens como Willian Accambray de 22 anos e Xavier de Barachet também de 22 anos que impressionou pela sua regularidade ofensiva e defensiva na competição.
No entanto a juventude desses atletas não reflete como atletas inexperientes afinal todos atuam em ligas européias que são fortes, o Brasil também se utilizou de jogadores jovens, porem ainda não possuímos uma liga que de experiência suficiente para nossos atletas, e a nossa Seleção contou com apenas um atleta que esta atuando em uma equipe européia, Ales Silva que foi convocado pela contusão de Thiagus. Bom, para começarmos a figurar entre os grandes temos duas saídas para nossos atletas, se utilizar de intercâmbios oferecendo experiências e utilizar desses atletas ou fortifica a nossa liga que infelizmente não consegue atingir pelo menos um número bom de equipes.
Outro fator importante que acontece nas principais federações dos países europeus e inclusive na nossa vizinha a Argentina que ficou entre as 12 melhores equipes do mundo. É preciso que os treinadores tenham uma idéia básica em comum. Para se tornar treinador nesses países é preciso fazer um curso de treinador, que compreende varias etapas, desde iniciante para trabalhar com as equipes mais novas, como o avançado para as equipes de rendimento. É claro que no nosso país temos um órgão especifico que regulariza a nossa profissão (CONFEF/CREF), porem não se pode depender apenas do trabalho desse órgão, precisamos nos organizar, se não ainda apareceram equipes com nível técnico e tático baixos que não poderão colaborar com o crescimento das demais equipes.
O Brasil está há muito tempo tentando evolui o handebol, novas gerações aparecem que dão esperança que isso possa acontecer, mas a palavra que precisamos utilizar para isso acontecer é “organização”, nosso próprio país temos grandes exemplos de gestão esportiva, como foi o caso do voleibol que hoje a seleção é uma das principais equipes do mundo e a Super Liga vem se tornando uma das mais fortes do mundo, o basquete também vem se organizando com o NBB e o nosso handebol, quanto tempo mais será preciso para inovar e colocar o Brasil como um dos melhores nesse esporte, quem trabalha no meio esportivo e também apenas aqueles que acompanham, quer que o Brasil se torne uma potência Olímpica, o handebol faz parte disso, somos um país com mais de 180 milhões de habitantes e não temos 14 atletas de referencia para jogar um mundial de Handebol.
Em dezembro desse ano acontece no Brasil o Mundial Feminino de Handebol em Santa Catarina, e fica a pergunta como nossas meninas vão se sair e também como será organizada essa competição, o relógio ta correndo, e infelizmente para a maioria de nós, só nos resta torcer...
No entanto a juventude desses atletas não reflete como atletas inexperientes afinal todos atuam em ligas européias que são fortes, o Brasil também se utilizou de jogadores jovens, porem ainda não possuímos uma liga que de experiência suficiente para nossos atletas, e a nossa Seleção contou com apenas um atleta que esta atuando em uma equipe européia, Ales Silva que foi convocado pela contusão de Thiagus. Bom, para começarmos a figurar entre os grandes temos duas saídas para nossos atletas, se utilizar de intercâmbios oferecendo experiências e utilizar desses atletas ou fortifica a nossa liga que infelizmente não consegue atingir pelo menos um número bom de equipes.
Outro fator importante que acontece nas principais federações dos países europeus e inclusive na nossa vizinha a Argentina que ficou entre as 12 melhores equipes do mundo. É preciso que os treinadores tenham uma idéia básica em comum. Para se tornar treinador nesses países é preciso fazer um curso de treinador, que compreende varias etapas, desde iniciante para trabalhar com as equipes mais novas, como o avançado para as equipes de rendimento. É claro que no nosso país temos um órgão especifico que regulariza a nossa profissão (CONFEF/CREF), porem não se pode depender apenas do trabalho desse órgão, precisamos nos organizar, se não ainda apareceram equipes com nível técnico e tático baixos que não poderão colaborar com o crescimento das demais equipes.
O Brasil está há muito tempo tentando evolui o handebol, novas gerações aparecem que dão esperança que isso possa acontecer, mas a palavra que precisamos utilizar para isso acontecer é “organização”, nosso próprio país temos grandes exemplos de gestão esportiva, como foi o caso do voleibol que hoje a seleção é uma das principais equipes do mundo e a Super Liga vem se tornando uma das mais fortes do mundo, o basquete também vem se organizando com o NBB e o nosso handebol, quanto tempo mais será preciso para inovar e colocar o Brasil como um dos melhores nesse esporte, quem trabalha no meio esportivo e também apenas aqueles que acompanham, quer que o Brasil se torne uma potência Olímpica, o handebol faz parte disso, somos um país com mais de 180 milhões de habitantes e não temos 14 atletas de referencia para jogar um mundial de Handebol.
Em dezembro desse ano acontece no Brasil o Mundial Feminino de Handebol em Santa Catarina, e fica a pergunta como nossas meninas vão se sair e também como será organizada essa competição, o relógio ta correndo, e infelizmente para a maioria de nós, só nos resta torcer...
